A transtextualidade na publicidade: os paratextos publicitários brasileiros sobre as ficções seriadas estrangeiras da Netflix

Autores

  • Rafael Jose Bona Universidade Regional de Blumenau (FURB) e Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI)
  • Éderson Luís Silveira Universidade Federal de Santa Catarina
  • Ana Caroline Ramos Universidade do Vale do Itajaí

DOI:

https://doi.org/10.21882/ruc.v7i12.756

Resumo

Este trabalho tem o objetivo de analisar a transtextualidade nos materiais publicitários audiovisuais: Stranger Things - Xuxa e o baixinho que sumiu (2016), Orange Is The New Black – Inês Brasil em Litchfield(2016) e Santa Clarita Diet – Alma Gêmea (2017) produzidos pela empresa estadunidense Netflix e veiculados nos sites de redes sociais brasileiros. O trabalho é embasado teoricamente nas cinco categorias transtextuais propostas por Gerárd Genette, nas quais o autor discorre que todos os textos possuem uma relação manifesta com outros textos. Este estudo tem cunho documental com abordagem qualitativa. Como resultado foi possível observar como ocorrem os trânsitos textuais entre a publicidade, a referência da obra e os estereótipos nacionais nos materiais publicitários audiovisuais.

 

DOI: 10.21882/ruc.v7i12.756

Recebido em: 07/06/2018

Aceito em: 08/06/2019

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Biografia do Autor

Rafael Jose Bona, Universidade Regional de Blumenau (FURB) e Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI)

Doutor em Comunicação e Linguagens (UTP). Docente da Universidade Regional de Blumenau (FURB) e da Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI)

Éderson Luís Silveira, Universidade Federal de Santa Catarina

Doutorando e Mestre em Linguística pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

Ana Caroline Ramos, Universidade do Vale do Itajaí

Graduada em Publicidade e Propaganda pela Universidade do Vale do Itajaí

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Publicado

29-06-2019

Como Citar

BONA, R. J.; SILVEIRA, Éderson L.; RAMOS, A. C. A transtextualidade na publicidade: os paratextos publicitários brasileiros sobre as ficções seriadas estrangeiras da Netflix. Revista UNINTER de Comunicação, [S. l.], v. 7, n. 12, p. 3–17, 2019. DOI: 10.21882/ruc.v7i12.756. Disponível em: https://revistasuninter.com/revistacomunicacao/index.php/revista/article/view/756. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

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