A FITOTERAPIA ENTRE ACADÊMICOS DAS CIÊNCIAS DA VIDA
Resumo
Este estudo teve como intuito avaliar o conhecimento sobre plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos em uma instituição de ensino superior da Região Norte do Brasil. Para amostragem probabilística considerou-se como critério de inclusão a participação de indivíduos das áreas das ciências biológicas, totalizando uma população de 919 pessoas, destes 261 compuseram a amostra. Dos entrevistados 103 eram acadêmicos do Curso de Farmácia e 158 pertenciam aos demais cursos entrevistados. Resultados indicam que as variáveis, conhecimento do termo “Fitoterapia” e uso de plantas medicinais, estão associadas ao curso de origem dos entrevistados (p=0.0001 e p=0.0359, respectivamente), enquanto que, ter a planta medicinal na residência encontra-se dissociado do curso de procedência (p=0.6428). Apenas um quinto da amostra já recebeu alguma prescrição profissional e a legalidade da prescrição, segundo os entrevistados, é de atribuição dos médicos, seguidos pelos farmacêuticos e biomédicos. Expressiva maioria (90%) não soube definir as práticas integrativas e complementares, muito embora mais da metade tenha concordado que a fitoterapia faz parte do sistema único de saúde (SUS). O conhecimento avaliado, principalmente em relação à formação profissional, revelou a necessidade de estratégias intervencionistas junto aos cursos.
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