Reportagem como mediação enriquecedora: da palavra burocrática à palavra reveladora

Autores

  • Marcio Fernandes Universidade Estadual do Centro-Oeste do Paraná
  • Scheyla Horst

DOI:

https://doi.org/10.21882/ruc.v7i13.791

Resumo

Em um momento de iminente crise nos meios de comunicação impressos no Brasil, com demissões em massa e fechamentos ou reorganização de empresas, discorremos a respeito da reportagem como um gênero que possibilita experimentações e que, na visão de pesquisadores e profissionais, está atrelado ao futuro do jornalismo impresso. Através de uma reflexão bibliográfica e também dinâmica, com exemplos atuais, procuramos discutir neste ensaio como a reportagem deve ser feita em tempos de superficialidade e de amarras para que os repórteres permaneçam nas redações.

DOI: 10.21882/ruc.v7i13.791

Recebido em: 04/06/2019

Aceito em: 12/11/2019


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Biografia do Autor

Marcio Fernandes, Universidade Estadual do Centro-Oeste do Paraná

Jornalista com 23 anos de carreira no Brasil e no exterior, doutor em Comunicação e Cultura (UFRJ/Brasil e UL/Portugal) e autor de diversos papers sobre Civic Journalism, publicados em vários países. Professor efetivo do Departamento de Comunicação Social (Decs) da Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro/Paraná/Brasil), lecionando em graduação e pós-graduação.

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Publicado

31-01-2020

Como Citar

FERNANDES, M.; HORST, S. Reportagem como mediação enriquecedora: da palavra burocrática à palavra reveladora. Revista UNINTER de Comunicação, [S. l.], v. 7, n. 13, p. 15–24, 2020. DOI: 10.21882/ruc.v7i13.791. Disponível em: https://revistasuninter.com/revistacomunicacao/index.php/revista/article/view/791. Acesso em: 21 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos