Polifarmácia e qualidade de vida em idosos que frequentam um Centro de Convivência Social
Abstract
O estudo buscou estimar a prevalência de polifarmácia e avaliar a qualidade de vida em idosos que frequentam um centro de convivência social. Trata-se de uma pesquisa exploratória, descritiva, de campo, transversal e de caráter quantitativo, que avaliou 45 idosos frequentadores do Centro de Convivência dos Idosos do município de Francisco Beltrão, Paraná. A obtenção de dados foi organizada em duas partes: a primeira referiu-se aos dados sociodemográficos, como: idade, sexo, estado civil, cor, renda, entre outros; a segunda parte buscou avaliar a qualidade de vida e a polifarmácia. A avaliação de percepção da qualidade de vida foi realizada por meio de um instrumento elaborado pela Organização Mundial de Saúde (WHOQL-OLD) e a polifarmácia foi investigada a partir do questionamento sobre o número de medicamentos utilizados nos últimos 30 dias, sendo considerado como polifarmácia o consumo de cinco ou mais medicamentos. Os dados foram coletados em agosto e setembro de 2023. Os resultados apontaram que a maioria dos idosos era do sexo feminino (75,6%), com média etária de 71,9±6,601 anos, viúvos (44,4%), que se autodeclaram brancos (82,2%), que residiam sozinhos (51,1%) e afirmaram saber ler e escrever (80%). Em relação à polifarmácia, 44,4% dos idosos usavam menos de cinco medicamentos. Para a qualidade de vida, a média geral foi de 64,5±10,97. Quando estratificada por domínios as maiores médias foram para “Atividades passado e futuro” (80,4), “Intimidade” (74,2) e “Autonomia” (73,3), enquanto as menores médias foram encontradas para os domínios “Participação social” (56,8), “Função Sensorial” (50,9) e “Morte/Morrer” (30,2). É importante que haja treinamento dos profissionais de saúde em relação aos cuidados com idosos para uma boa qualidade de vida, além da criação de políticas públicas voltadas para esse público.
Palavras-chave: polifarmácia; idosos; qualidade de vida; envelhecimento.
Abstract
The study aimed to estimate the prevalence of polypharmacy and evaluate the quality of life of elderly people who attend a social center. This is an exploratory, descriptive, field, cross-sectional quantitative study that evaluated 45 elderly people attending the Centro de Convivência dos Idosos in the city of Francisco Beltrão, Paraná State. The collection instruments were organized into two parts: the first referred to socio-demographic data, such as age, sex, marital status, race, income, among others; the second part sought to assess quality of life and polypharmacy. The assessment of perceived quality of life was carried out using the instrument developed by the World Health Organization (WHOQL-OLD) and polypharmacy was investigated by asking about the number of medications used in the last 30 days, with polypharmacy being considered the consumption of five or more medications. Data was collected from August 2023 to September 2023. The results showed that the majority of elderly people were female (75.6%), with a mean age of 71.9 years ± (SD=6.601), widowed (44.4%), who declared themselves white (82.2%), who lived alone (51.1%) and who claimed to know how to read and write (80%). Regarding polypharmacy, 44.4% of elderly people use less than 5 medications. For quality of life, the general average was 64.5±10.97. When stratified by domains, the highest averages were Past and future activities (80.4), Intimacy (74.2) and autonomy (73.3). The lowest averages were found for the Social Participation (56.8), Sensory Function (50.9) and Death/Dying (30.2) domains. It is important that there is training for health professionals in relation to caring for the elderly for a good quality of life, in addition to the creation of public policies aimed at this public.
Keywords: polypharmacy; elderly; quality of life; aging.
Resumen
El estudio buscó estimar la polifarmacia y evaluar la calidad de vida en ancianos que frecuentan un centro de convivencia social. Se trata de una investigación exploratoria, descriptiva, de campo, transversal y de carácter cuantitativo, que evaluó a 45 ancianos frecuentadores del Centro de Conveniencia de los Ancianos (Centro de Conveniência de Idosos) del municipio de Francisco Beltrão, Paraná. La obtención de los datos fue organizada en dos partes: la primera se refirió a los datos socio demográficos, como: edad, sexo, estado civil, color, renta, entre otros; la segunda parte evaluó la calidad de vida y la polifarmacia. La evaluación de percepciones de la calidad de vida fue realizada por medio de un instrumento elaborado por la Organización Mundial de Salud (WHOQL-OLD) y la polifarmacia fue investigada a partir del cuestionamiento acerca del número de medicinas utilizados en los últimos 30 años, considerando como polifarmacia el consumo de cinco o más medicinas. Los datos se colectaron en agosto y septiembre de 2023. Los resultados apuntaron que la mayoría de los ancianos eran del sexo femenino (75,6%), con media etaria de 71,9±6,601 años, viudos (44,4%), que se auto declaran blancos (82,2%), que residían solos (51,1%) y afirmaban saber leer y escribir (80%). Con relación a la polifarmacia, 44,4% de los ancianos usaban menos de cinco medicinas. Para la calidad de vida, la media general fue de 64,5±10,97. Cuando estratificada por dominios, las mayores medias fueron para “Actividades pasado y futuro” (80,4), “Intimidad” (74,2) y “Autonomía” (73,3), mientras que las menores medias fueron encontradas para “Participación social” (56,8), “Función Sensorial” (50,9) y “Muerte/Morir” (30,2). Es importante que exista un entrenamiento de los profesionales del área de salud para asistencia y cuidados con los ancianos para una buena calidad de vida, además de la creación de políticas públicas pensadas para ese público.
Palabras clave: polifarmacia; ancianos; calidad de vida; envejecimiento.
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