Epistemología del lenguaje: algunos paradigmas explican el fenómeno
DOI:
https://doi.org/10.22169/revint.v16i38.1995Resumo
O valor e a importância da linguagem como elemento de socialização entre os humanos são indiscutíveis. A língua fomenta a cultura, ou seja, é a base da cultura na sociedade. Este artigo tem como objetivo sintetizar o percurso feito para que a linguagem seja considerada uma ciência, das teorias dualistas às teorias lingüísticas contemporâneas, evidenciando posições filosóficas em cada perspectiva e suas contribuições para que os estudos da linguagem atinjam seu status atual. Uma pesquisa bibliográfica permitiu uma apreciação dos três modelos mais significativos para a compreensão da linguagem e
de significado: realismo; mentalismo e pragmatismo. Verificou-se que a linguagem desperta a atenção dos sofistas e filósofos gregos, embora existam diferenças entre eles, uma vez que o lugar da essência para Aristóteles é a alma e para Platão, a essência está no real. Mas para ambos, as palavras, reais ou mentais, são essências. Portanto, pode-se compreender que as contribuições para a compreensão da linguagem e do sentido advindas do pensamento mais antigo surgem justamente da tensão entre os
essencialismo e relativismo; e essas discussões ainda estão presentes na contemporaneidade, a partir de Wittgenstein, Russel, Frege, Habermas, Foucault, Derrida e resultam em estudos atuais sobre a linguagem, como a teoria da enunciação, dos atos de fala, da análise da fala. outras áreas que fazem interface com a linguagem. Martins (2005), Santaella (2016), Fiorin (2oo4, 2017) e Demolin e Storto (2017), entre outros teóricos, corroboram o argumento neste texto.
Palavras-chave: Epistemologia. Língua. Senso. Conhecimento.
Downloads
Referências
REFERENCIAS
ALSTON, W. P. A filosofia da linguagem. Rio de Janeiro: Zahar, 1972. Disponível in: http://isabellenobrega.tumblr.com/post/60654753601/do-que-se-trata-a-filosofia-da-linguagem.
BADARÓ, C. E. Epistemologia e ciência: reflexão e prática na sala-de-aula. Bauru: EDUSC, 2005.
FOUCAULT, M. A Arqueologia do saber. 6ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995.
FREGE, G. Lógica e Filosofia da Linguagem. Tradução de Paulo Alcoforado. São Paulo: Cultrix, 2002.
GIANELLA, A. E. Introducción a la Epistemología y Metodología de la Ciencia. La Plata, REUN, 1995.
GUILLÉN, G. V. Tratado de epistemología: fenomenología de las ciencias, la tecnología y la investigación social. 2ed. Bogotá-Colombia: Sociedad de San Pablo, 2006.
LÉVI-STRAUSS, C. Las matemáticas del hombre. Trad. José A. Castorina, publicado en Bulletin International de Sciences Socials, vol 4, UNESCO, París, 1995.
MARCONDES, D. Textos básicos de filosofía: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 7ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.
MARTINS, H. Tres caminos en la filosofía del lenguaje. In: MUSSALIM, F. ; BENTES, A. C. Introdução à linguística: fundamentos epistemológicos. 2ed. São Paulo: Editora Cortez, 2005.
MIGUENS, S. Filosofia da linguagem – uma introdução. Ed. Faculdade de Letras da universidade do Porto, 2007.
MORIN, E. Ciência com consciência. 8. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.
TESSER, G. J. Principais linhas epistemológicas contemporâneas. Revista. Educar em Revista, n. 10, Curitiba, Jan/Dec, 1994.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os direitos autorais dos artigos publicados na Revista são de acordo com a licença CC-BY-ND - Creative Commons ( https://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0/legalcode)
Esta licença permite que outras pessoas reutilizem o trabalho para qualquer finalidade, inclusive comercialmente; no entanto, não pode ser compartilhado com outras pessoas de forma adaptada e o crédito deve ser fornecido ao autor.
Os direitos autorais dos artigos publicados na Revista são do autor, com os direitos de primeira publicação para a Revista