Interação, autonomia e o papel das tecnologias no controle transacional: o que a educação a distância tem para nos oferecer na educação presencial
DOI:
https://doi.org/10.22169/revint.v12i26.1299Abstract
RESUMO
O artigo procura enquadrar o conceito de controle transacional, na área da interação, para, depois, ver a sua aplicabilidade no uso das tecnologias na educação básica. O controle transacional, definido no campo da EaD, parece ter ressonância na educação presencial, em particular na forma como as tecnologias podem ter um papel relevante no aumento do controle da aprendizagem por parte do estudante e, consequentemente, na sua autonomia. Cabe ao professor a tarefa mais árdua: identificar claramente, no momento de desenho da actividade de aprendizagem, os contrangimentos associados a cada uma das decisões na sequência da aprendizagem, mesmo quando coloca algumas destas decisões na mão do aluno.
Palavras-chave: Controle transacional; Educação a Distância; Tecnologais educacionais.
ABSTRACT
The article tries to frame the concept of transactional control in the area of interaction, and then to see its applicability in the use of technologies in basic education. Transactional control, defined in the field of distance education, seems to have resonance in face-to-face education, particularly in how technologies can play a relevant role in increasing student learning control and, consequently, autonomy. It is the teacher's most arduous task: to clearly identify, at the time of designing the learning activity, the constraints associated with each decision after learning, even when it places some of these decisions in the student's hand.
Keywords: Transactional control; Distance Education; Educational technologies.
RESUMÉN
El artículo busca encuadrar el concepto de control transaccional, en el área de la interacción, para luego ver su aplicabilidad en el uso de las tecnologías en la educación básica. El control transaccional, definido en el campo de la EaD, parece tener resonancia en la educación presencial, en particular en la forma en que las tecnologías pueden tener un papel relevante en el aumento del control del aprendizaje por parte del estudiante y, consecuentemente, en su autonomía. El profesor es la tarea más ardua: identificar claramente, en el momento de diseño de la actividad de aprendizaje, las contradicciones asociadas a cada una de las decisiones tras el aprendizaje, incluso cuando coloca algunas de estas decisiones en la mano del alumno.
Palabras clave: Control transaccional; Educación a distancia; Tecnologías educativas.
DOI: http://dx.doi.org/10.22169/revint.v12i26.1299
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