Educação não formal impacta vida de mulheres do Programa Mulheres Mil Alagoas
DOI:
https://doi.org/10.22169/revint.v19.e24do2011Palabras clave:
Educação não formal, Desigualdade de gênero, Programas Mulheres Mil, Políticas PúblicasResumen
Este estudo analisa como o programa reduz desigualdades socioeconômicas, utilizando métodos de materialismo, histórico-dialético e história oral. Para isso, foram analisadas as entrevistas, feitas em 2020, com egressas de diversas áreas que revelaram a influência dos cursos na inserção no mercado de trabalho, cujas entrevistas virtuais são baseadas em um roteiro semiestruturado e realizadas em 2020, com dez egressas de áreas tanto urbanas quanto rurais do estado de Alagoas. A pesquisa também incluiu análise documental do Programa Mulheres Mil e de estudos sobre o programa em outros estados do Brasil. Conclui-se que, embora a educação não seja uma solução completa para problemas de classe, etnia e gênero, ela pode contribuir para o desenvolvimento de uma visão crítica do mundo.
Descargas
Citas
BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília: Presidência da República, [2023]. Disponível em: planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 12 jun. 2024.
BRASIL. Presidência da República. Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. Plano Nacional de Políticas para as Mulheres. Brasília: Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, 2014. 104 p.
BRASIL. Lei n.º 14.188, de 28 de julho de 2021. Define o programa de cooperação Sinal Vermelho contra a Violência Doméstica como uma das medidas de enfrentamento da violência doméstica e familiar contra a mulher previstas na Lei n.º 11.340, de 7 de agosto de 2006 (Lei Maria da Penha), e no Decreto-Lei n.º 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), em todo o território nacional; e altera o Decreto-Lei n.º 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), para modificar a modalidade da pena da lesão corporal simples cometida contra a mulher por razões da condição do sexo feminino e para criar o tipo penal de violência psicológica contra a mulher. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, v. 159, n. 142, p. 1, 29 jul. 2021. Disponível em: https://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=29/07/2021&jornal=515&pagina=1. Acesso em: 05 jul. de 2024
DIAS, M. B. Manual de Direito das Famílias. 4. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2016.
GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pequisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARX, K. A Ideologia alemã e Outros Escritos. Rio de Janeiro, Zahar, 1965
MEIHY, J. C. S. B. Manual de história oral. São Paulo: Loyola, 2002.
NERY JÚNIOR, N. Princípios do processo civil à luz da Constituição Federal. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999.
NOGUEIRA, R. G. Violência contra a mulher: Uma epidemia silenciosa em tempos de pandemia de COVID-19. 2020. 63 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito). Centro de Ciências Jurídicas e Sociais, Universidade Federal de Campina Grande, Sousa, Paraíba, 2020. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/17476. Acesso em: 05 jul. de 2024
REZENDE, M. O. Desigualdade de gênero, 2020. Disponível em: https://mundoeducacao.uol.com.br/sociologia/desigualdade-de-genero.htm. Acesso em: 12 jun. 2024.
VÁZQUEZ, A. S. Filosofia da práxis. Tradução de Luiz Fernando Cardoso. 2. Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. 454 p.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 REVISTA INTERSABERES
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Os direitos autorais dos artigos publicados na Revista são de acordo com a licença CC-BY-ND - Creative Commons ( https://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0/legalcode)
Esta licença permite que outras pessoas reutilizem o trabalho para qualquer finalidade, inclusive comercialmente; no entanto, não pode ser compartilhado com outras pessoas de forma adaptada e o crédito deve ser fornecido ao autor.
Os direitos autorais dos artigos publicados na Revista são do autor, com os direitos de primeira publicação para a Revista