LAS RUINAS EN LA CIUDAD: MEMORIA Y EXPERIENCIA EN ESPACIOS ABANDONADOS
DOI:
https://doi.org/10.22169/revint.v19.e24do1005Palabras clave:
Ciudad, Memoria, Experiencia, CapacitaciónResumen
Este artículo es un desarrollo de la disertación titulada "Formación en ruinas: memoria y experiencia en los espacios abandonados en la ciudad de Criciúma/SC", donde se cuestiona cómo un lugar abandonado puede desentrañar nociones de experiencia y memoria de los sujetos en la ciudad. Se adentra en un debate sobre ciudad, ruinas, memoria, experiencia y formación humana a partir de discusiones teóricas alineadas con la metodología cartográfica, desterritorializando la investigación de fronteras cerradas. En este camino, fue posible comprender cómo estos lugares abandonados reflejan un sistema de producción que descuida la importancia de espacios en la ciudad que participaron directa e indirectamente en la formación humana, resultando en sujetos que no se sienten pertenecientes a la ciudad y a los lugares donde viven.
Descargas
Citas
ARAÚJO, M. M. et al. Aplicação da legislação nacional sobre proteção do patrimônio cultural: interpretação à luz das Cartas de Preservação Internacionais. In: FERNANDES, E.; RUGANI, J. M. (org.). Cidade, memória e legislação: a preservação do patrimônio na perspectiva do direito urbanístico. Belo Horizonte: Instituto de Arquitetos do Brasil (MG), 2002. p. 29-50.
BACHELARD, G. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Tradução de Esteia dos Santos Abreu. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.
BACHELARD, G. A poética do espaço. Tradução de Antônio de Pádua Danesi. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
BENJAMIN, W. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. Tradução de Sergio Paulo Rouanet. 8. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
CARERI, F. Walkscapes: o caminhar como prática estética. Tradução de Frederico Bonaldo. São Paulo: Editora G. Gili, 2013.
CARLOS, A. F. A. A cidade. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2015.
CARLOS, A. F. A. O lugar no/do mundo. São Paulo: FFLCH, 2007.
COSTA, L. C. A gravidade da imagem: arte e memória na contemporaneidade. Rio de Janeiro: Faperj, 2014.
DELEUZE, G.; GUATTARI, F. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. Tradução de Aurélio Guerra Neto e Célia Pinto Costa. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1995. v. 1.
ECKERT, C.; ROCHA, A. L. C. Cidade narrada, tempo vivido: estudos de etnografias da duração. Revista Rua, Campinas, v. 16, n. 1, p. 121-145, 2010. DOI: doi.org/10.20396/rua.v16i1.8638850. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rua/article/view/8638850/6456. Acesso em: 11 set. 2023.
ECKERT, C.; ROCHA, A. L. C. O tempo e a cidade. Porto Alegre: UFRGS Editora, 2005.
FÉRES, L. R. A evolução da legislação brasileira referente à proteção do patrimônio cultural. In: FERNANDES, E.; RUGANI, J. M. (org.). Cidade, memória e legislação: a preservação do patrimônio na perspectiva do direito urbanístico. Belo Horizonte: Instituto de Arquitetos do Brasil (MG), 2002. p. 15-28.
FREIRE, P. Política e Educação. São Paulo: Cortez, 1993.
FREIRE, P. Política e educação: ensaios. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
GAGNEBIN, J. M. Lembrar escrever esquecer. São Paulo: Ed. 34, 2006.
HALBWACHS, M. A memória coletiva. Tradução de Laurent León Schaffer. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1990.
JACQUES, P. B. O grande jogo do caminhar. In: CARERI, F. Walkscapes: o caminhar como prática estética. São Paulo: Editora G. Gili, 2013. p. 7-17.
JUSTEN, D. Os tugures e a memória: uma construção em ruínas. In: ANDRADE, A. L. et al. Ruinologias: ensaios sobre destroços do presente. Florianópolis: Editora UFSC, 2016. p. 203-209.
LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico. 14. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.
LARROSA, J. Experiência e alteridade em educação. Revista Reflexão e Ação, Santa Cruz do Sul, v. 19, n. 2, p. 4-27, jul./dez. 2011. DOI: https://doi.org/10.17058/rea.v19i2.2444. Disponível em: https://online.unisc.br/seer/index.php/reflex/article/view/2444/1898. Acesso em: 11 set. 2023.
LARROSA, J. Tremores: escritos sobre a experiência. Tradução de Cristina Antunes e João Wanderley Geraldi. Belo Horizonte: Autêntica, 2015.
LEFEBVRE, H. O direito à cidade. Tradução de Rubens Eduardo Frias. São Paulo: Moraes, 1991.
MATOS, O. Vestígios: escritos de filosofia e crítica social. São Paulo: Palas Athena, 1998.
PASSOS, E.; BARROS, R. B. A cartografia como método de pesquisa intervenção. In: PASSOS, E.; KASTRUP, V.; ESCÓSSIA, L. (org.). Pistas do método da cartografia: pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina, 2015. p. 17-31.
PEIXOTO, N. B. Paisagens urbanas. São Paulo: SENAC/SP, 2004.
PIRES, M. C. S. Cidade e Cultura: Recíprocas interferências e suas representações. In: FERNANDES, E.; RUGANI, J. (org.). Cidade, memória e legislação: a preservação do patrimônio na perspectiva do direito urbanístico. Belo Horizonte: Instituto de Arquitetos do Brasil (MG), 2002. p. 141-158.
ROLNIK, R. O que é cidade. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 2012.
SELIGMANN-SILVA, M. Narrar o trauma: a questão dos testemunhos de catástrofes históricas. Psicologia Clínica, Rio de Janeiro, v. 20, n. 1, p. 65-82, 2008. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-56652008000100005&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 20 jan. 2023.
SKLIAR, C. A educação e a pergunta pelos Outros: diferença, alteridade, diversidade e os outros “outros”. Florianópolis: Ponto de Vista, 2003.
ZAMBRANO, M. Uma metáfora da esperança: as ruínas. In: ANDRADE, A. L. et al. Ruinologias: ensaios sobre destroços do presente. Florianópolis: Editora UFSC, 2016. p. 211-219.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 REVISTA INTERSABERES
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Os direitos autorais dos artigos publicados na Revista são de acordo com a licença CC-BY-ND - Creative Commons ( https://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0/legalcode)
Esta licença permite que outras pessoas reutilizem o trabalho para qualquer finalidade, inclusive comercialmente; no entanto, não pode ser compartilhado com outras pessoas de forma adaptada e o crédito deve ser fornecido ao autor.
Os direitos autorais dos artigos publicados na Revista são do autor, com os direitos de primeira publicação para a Revista