Inteligência emocional no trabalho
DOI:
https://doi.org/10.22169/revint.v2i3.108Resumo
O presente estudo visa analisar o papel da inteligência emocional no âmbito do trabalho a partir do conceito das inteligências múltiplas. Busca reunir subsídios e ampliar as reflexões sobre a influência da inteligência emocional no desenvolvimento de competências e habilidades e como forma de amenizar significativamente os comportamentos que vêm abalando o emocional e a vida das pessoas no ambiente de trabalho. Como metodologia, optou-se pela pesquisa bibliográfica, buscando uma maior interação e compreensão sobre o tema. Estudos aprofundados, realizados por estudiosos como Gardner, comprovaram que não existe uma única inteligência e que cada indivíduo apresenta inteligências diferenciadas, umas mais evidenciadas do que as outras. Goleman fundamenta sua teoria sobre a inteligência emocional revelando como a emoção pode influenciar a vida das pessoas no sentido de contribuir para o bom relacionamento interpessoal. Garante que pessoas equilibradas emocionalmente têm mais chances de se tornarem líderes do que pessoas de alto QI. Machado afirma que as potencialidades humanas já nascem com o indivíduo e o segredo está em saber desenvolver essas capacidades. Weisinger, por sua vez, diz que a emoção é uma ferramenta poderosa, capaz de garantir o sucesso no local de trabalho. Tendo em vista que a inteligência em si envolve uma multiplicidade de habilidades, considera-se necessário investigar a importância da inteligência emocional no desenvolvimento pessoal e interpessoal do ser humano. A inteligência emocional pressupõe a revisão da concepção de homem e de sua relação consigo próprio, com os outros e com o mundo, e, conseqüentemente, a formação de um novo modelo de profissional: competente, de caráter e humano.
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