Perrogativas do ensino de filosofia: sentidos e possibilidades na educação
DOI:
https://doi.org/10.22169/revint.v12i27.1105Resumo
RESUMO
Nossa intenção aqui é para colocar de volta o debate sobre a filosofia de ensino no contexto obrigatório. Tal contexto se destina a apontar uma reflexão sobre a filosofia no ensino e não só como apenas mais uma disciplina a ser ensinada no currículo escolar. Destina-se a discutir algumas prerrogativas de ensino e aprendizagem da filosofia no ensino médio. Neste sentido, em primeiro lugar, vamos discutir em que medida o ensino de filosofia no atual contexto de obrigação, pode manter sua condição de formação crítica na escola e quais os seus limites e possibilidades. Em seguida, vamos tratar de algumas prerrogativas de ensino e aprendizagem da filosofia e, em particular, lidar com estas prerrogativas não fechadas em si mesmas, sem saber de outras possibilidades, mas para indicar fatores importantes para a prática do professor no ensino da filosofia.
Palavras-Chave: Filosofia; Ensino de filosofia; Formação.
ABSTRACT
The objective of the author with the following paper is to resume the discussion about teaching philosophy in its proper context. Such context has to reflect upon teaching philosophy and not only as one more subject to be taught in the school curriculum. It intends to discuss some philosophy teaching and learning prerogatives in high school. Firstly, the author discusses to what extent the current obligation of teaching philosophy can keep its characteristic of critical thinking at school and what its limits and possibilities are. Secondly, the study addresses some philosophy teaching and learning prerogatives and, in particular, it deals with such prerogatives, not in a separate way, but considering other possibilities to indicate important factors for philosophy teachers practice.
Keywords: Philosophy; Philosophy teaching; Formation.
RESUMEN
Nuestra intención aquí es poner de nuevo el debate sobre la enseñanza de la filosofía en el contexto requerido. Más de una revisión de la forma en que está destinado a señalar una reflexión sobre de la enseñanza de la filosofía, no sólo como una disciplina más para ser enseñado en el programa escolar. Se tiene la intención de discutir algunas prerrogativas de enseñanza y aprendizaje de la filosofía en la escuela secundaria. A este respecto, en primer lugar, vamos a discutir en qué medida la enseñanza de la filosofía en el contexto actual de la obligación, puede mantener su formación crítica condición en la escuela y cuáles son sus límites y posibilidades. A continuación, vamos a abordar algunas prerrogativas de enseñanza y aprendizaje filosofía y, en particular, hacer frente a estas prerrogativas no cerrados en sí mismos, sin darse cuenta de otras posibilidades, pero para indicar factores importantes en la práctica del docente en la enseñanza de la filosofía.
Palabras clave: Filosofía; Enseñanza de la Filosofía; Formación
DOI: http://dx.doi.org/10.22169/revint.v12i27.1105
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