Direitos humanos da pessoa idosa portadora de esquizofrenia: Uma contribuição da enfermagem
Resumo
RESUMO
Os direitos humanos são complexos quando inerente a saúde publica. Há que considerar a complexidade do tema entre a conceituação e a operacionalização do direito. Esta discussão amplia o foco para as ações políticas e humanitárias que encerram estas relações tanto pela insegurança na garantia direitos e saúde como na ausência de reconhecimentos destes por muitas nações. Neste contexto de direito e saúde, a esquizofrenia é uma patologia que ocasiona comportamentos psicóticos, dificuldades ligadas aos relacionamentos interpessoais e ao processamento de informações, entre diversos outros fatores de convívio em sociedade. Promover esclarecimentos sobre os direitos humanos das pessoas idosas com esquizofrenia, abordando os principais direitos a saúde em sociedade. Elaborou-se um estudo de revisão de sistemática de análise qualitativa descritiva de periódicos, publicados no período de 1995 a 2016. A busca foi realizada nas bases de dados: LILACS, MEDLINE e SCIELO. Ao todo, foram pesquisados 20 artigos e periódicos, sendo utilizado apenas 17 para realizar o presente artigo. Observou-se, que independentemente de ser portador de esquizofrenia ou não, a existência da lei não assegura a igualdade. Há que provisionar o acesso, portanto, analisar as condições deste acesso para a compreensão de igualdade. A lei concede diversos direitos ao portador de transtornos mentais, com especial destaque para o tratamento de saúde conforme suas necessidades, proporcionando sua inserção na família, no trabalho e na comunidade. No entanto, observou-se que não é cumprida devido a um importante problema de saúde pública, que acomete principalmente a pessoa idosa.
Palavras-Chave: Saúde Mental, Esquizofrenia, Pessoa Idosa, Enfermagem, Direitos Humanos.
Abstract
Introduction: Human rights are complex when it comes to public health. It is necessary to consider the complexity of the subject between the conceptualization and the operationalization of the law. This discussion expands the focus to the political and humanitarian actions that end these relations both by the insecurity in the guarantee rights and health as in the absence of recognitions of these by many nations. In this context of law and health, schizophrenia is a pathology that leads to psychotic behaviors, difficulties linked to interpersonal relationships and information processing, among several other factors of social conviviality. To promote clarifications on the human rights of the elderly with schizophrenia, addressing the main rights to health in society. A systematic review of qualitative descriptive analysis of journals, published between 1995 and 2016, was carried out. The search was performed in the databases: LILACS, MEDLINE and SCIELO. In all, 20 articles and periodicals were searched, and only 17 were used to carry out the present article. Results and It was observed that regardless of whether or not the patient has schizophrenia, the existence of the law does not ensure equality. It is necessary to provision the access, therefore, to analyze the conditions of this access for the understanding of equality. The law grants several rights to those with mental disorders, with special emphasis on the health treatment according to their needs, providing their insertion in the family, at work and in the community. However, it has been observed that it is not fulfilled due to a major public health problem, which mainly affects the elderly person.
Key-Words: Mental Health, Schizophrenia, Elderly Person, Nursing, Human Rights.
