Condições de trabalho e capital cultural de professoras de filosofia no ensino médio

Autores

  • Wanessa Cristina Santos Prado
  • Benedito Eugenio

DOI:

https://doi.org/10.22169/revint.v16i37.1924

Resumo

Resumo

Neste artigo apresentamos os resultados de uma pesquisa que objetivou compreender as condições em que se efetiva o exercício da docência para o professor de Filosofia de uma escola estadual baiana do ensino médio e como essas condições conferem posições sociais e implicam na construção do habitus professoral. Os dados foram construidos por meio de uma pesquisa qualitativa do tipo exploratória. O instrumento empregado para a produção dos dados foi a entrevista semiestruturada com duas docentes de uma escola pública de Vitória da Conquista-Ba. O referencial teórico empregado nas análises é a sociologia de Bourdieu. As conclusões apontam que mesmo com as dificuldades presentes e o desprestígio da docência, esta possibilita às professoras a ampliaçãodo capital cultural.   

 

Palavras-chave: Condições de trabalho. Capital cultural. Ensino de Filosofia.

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Biografia do Autor

Wanessa Cristina Santos Prado

Graduada em Filosofia (UESC) e Mestra em Ensino pelo Programa de Pós-graduação em Ensino da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (PPGEn/UESB)

Benedito Eugenio

Doutor em Educação (UNICAMP). Professor da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia e do Programa de Pós-graduação em Ensino (PPGEn/UESB)

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Publicado

2021-04-28

Como Citar

PRADO, W. C. S.; EUGENIO, B. Condições de trabalho e capital cultural de professoras de filosofia no ensino médio. REVISTA INTERSABERES, [S. l.], v. 16, n. 37, p. 243–257, 2021. DOI: 10.22169/revint.v16i37.1924. Disponível em: https://revistasuninter.com/intersaberes/index.php/revista/article/view/1924. Acesso em: 3 jul. 2024.