A colaboração da pesquisa-ação para a luta da comunidade Viva Deus
DOI:
https://doi.org/10.22169/revint.v17i40.2310Resumo
O presente artigo se trata de um resultado da dissertação de mestrado intitulada intitulada “Plantando na esperança de sair a terra”: Experiências de luta em educação popular e emancipação humana na Comunidade Viva Deus, apresentada em 2021 ao Programa de Pós-Graduação Formação Docente em Práticas Educativas, na linha de pesquisa sobre Pluriculturalidade, Interculturalidade e Práticas Educativas Interdisciplinares, da Universidade Federal do Maranhão, campus de Imperatriz/MA, que apresentou as experiências de luta de um acampamento sem-terra que luta pela regularização fundiária da terra em que vivem. Assim, no presente texto, buscamos apresentar as contribuições da pesquisa-ação para o movimento de resistência da Educação Popular da referida comunidade. Para tanto, buscamos a colaboração de Demo (1998, 2012), Zanette (2017), Minayo (2000, 2007), Ludke e André (1986), Bogdan e Biklen (1994,1997) e Freire (1989), bem como de Thiollent (2009, 2020), para pensar e re-pensar os princípios metodológicos da pesquisa – ação. Num primeiro momento, definiremos a perspectiva qualitativa de investigação em seu compromisso histórico-social com processos de libertação da classe trabalhadora, bem como apresentaremos a perspectiva da pesquisa-ação e o processo de constituição do lócus da pesquisa. Em seguida serão anunciadas as ferramentas metodológicas utilizadas (diário de campo, relatorias, círculo de cultura e a situação-problema-desafio), cujo funcionamento está intimamente articulado com os princípios da pesquisa-ação. Por fim apresentaremos a colaboração da pesquisa qualitativa para os movimentos de resistência da Educação Popular.
Palavras-chave: Pesquisa-ação; Perspectiva Qualitativa; Educação Popular.
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