Ações de futuro professor de matemática na implementação de uma prática didática, em contexto de ensino remoto emergencial, sobre equação exponencial

Vilmar Gomes da Fonseca; Darling Domingos Arquieres; Veronica da Silva Pedro; Isabelle Rangel Lima Borges

doi:10.22169/revint.v18.E023tl4019

Autores

Vilmar Gomes da Fonseca Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ) https://orcid.org/0000-0002-3313-9485
Darling Domingos Arquieres Secretaria Estadual de Educação do Rio de Janeiro (SEEDUC/RJ), Mesquita, Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-4481-1767
Veronica da Silva Pedro Instituto Olavo Bilac, Nova Iguaçu, Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0001-5995-275X
Isabelle Rangel Lima Borges Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ) https://orcid.org/0000-0001-6625-2137

DOI:

https://doi.org/10.22169/revint.v18.E023tl4019

Palavras-chave:

Futuro Professor de Matemática, Prática Docente, Conhecimento Didático, Equação Exponencial, Ensino Remoto Emergencial

Resumo

Neste texto apresentamos os resultados de um estudo que visa compreender os desafios enfrentados por uma licencianda em Matemática na implementação de uma prática didática para o ensino de equações exponenciais, em contexto de ensino remoto emergencial, na modalidade de Sala de Aula Invertida, e o modo como age para superá-los. A recolha de dados compreendeu os momentos de planejamento, execução e reflexão da prática didática pela futura professora. Os resultados apontam a elaboração de materiais instrucionais e a condução da aula on-line para o ensino de equações exponenciais como grandes desafios para a licencianda na realização da prática didática. No entanto, revela-se que a integração e articulação de diferentes aspectos do seu conhecimento didático, contribuiu para que ela conseguisse superar esses desafios. Os resultados sugerem que a implementação, por licenciandos, de prática didática para o ensino da Matemática, na modalidade de sala de aula invertida, suportada por um processo cíclico de atividades assíncrona e síncrona e que integre o uso de tecnologias digitais, pode favorecer a formação desses futuros professores como profissionais reflexivos e contribuir com o desenvolvimento de seus conhecimentos para ensinar Matemática.

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Biografia do Autor

Vilmar Gomes da Fonseca, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ)

Professor do Instituto Federal do Rio de Janeiro - IFRJ/Nilópolis. Atua desde 2012 como colaborador do INEP-MEC na elaboração e revisão de Itens - BNI (SAEB/PROVA BRASIL) e do SETEC como avaliador de cursos.

Darling Domingos Arquieres, Secretaria Estadual de Educação do Rio de Janeiro (SEEDUC/RJ), Mesquita, Rio de Janeiro

Mestre em Educação em Ciências e Matemática pelo Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática - PPGEduCIMAT - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ. Especialista em Educação Matemática pela PUC-RJ. Especialista em Novas Tecnologias no Ensino de Matemática pela Universidade Federal Fluminense - UFF. Graduada em Licenciatura e Bacharel em Matemática pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ (2001). Professora da rede estadual do RJ. Professora Pós Graduação Lato Sensu - UCB.

Veronica da Silva Pedro, Instituto Olavo Bilac, Nova Iguaçu, Rio de Janeiro

Licenciada em Matemática pelo Instituto Federal de Educação do Rio de Janeiro – IFRJ. Professora no Instituto Olavo Bilac, Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, Brasil. Bolsista do Programa institucional de bolsas de iniciação à docência (PIBID) IFRJ. Membro do Grupo de Pesquisa em Ensino e Aprendizagem de Matemática do IFRJ.

Isabelle Rangel Lima Borges , Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ)

Licencianda em Matemática - Instituto Federal de Educação do Rio de Janeiro – IFRJ. Bolsista do Programa institucional de bolsas de iniciação à docência (PIBID) no IFRJ. Membro do Grupo de Pesquisa em Ensino e Aprendizagem de Matemática do IFRJ. Bolsista do Programa de Iniciação Científica do IFRJ.

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