Ativismos, Territórios Educativos e Participação no Largo da Batata

Fernanda Castilho; Richard Romancini

doi:10.22169/revint.v19.e24do1009

Autores

Fernanda Castilho Unidade de Pós-graduação e da Graduação do Centro Estadual Paula Souza UPEP/CEETEPS. https://orcid.org/0000-0003-2301-0554
Richard Romancini ECA/Universidade de São Paulo - USP https://orcid.org/0000-0002-1651-5880

DOI:

https://doi.org/10.22169/revint.v19.e24do1009

Palavras-chave:

Cidade, Educação, Ativismos, Coletivos urbanos, Mídias digitais

Resumo

Este estudo analisa como coletivos urbanos organizam ações de ocupação e transformação do Largo da Batata em São Paulo. Utiliza conceitos como cidades e territórios educativos para explorar direitos coletivos de viver, processos de significado e construção de identidades nos espaços públicos (Gadotti, 2006; Gehl, 2010; Marino, 2023). Propõe uma cidade educadora e sustentável, com participação democrática ativa e práticas político-econômicas alternativas (Harvey, 2012). A metodologia qualitativa inclui entrevistas, observação participante e análise de redes sociais, realizadas sistematicamente durante um ano e longitudinalmente por quase dez anos. Os resultados revelam diversas estratégias de mobilização e ações na praça, como plantio de árvores e protestos, contribuindo para o paradigma urbano do programa ONU-Habitat.

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Biografia do Autor

Fernanda Castilho, Unidade de Pós-graduação e da Graduação do Centro Estadual Paula Souza UPEP/CEETEPS.

Pós-doutora pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP). Professora da Unidade de Pós-graduação e da graduação do Centro Estadual Paula Souza UPEP/CEETEPS. Doutora e mestre pela Universidade de Coimbra (Portugal).

Richard Romancini, ECA/Universidade de São Paulo - USP

Professor adjunto do Departa-mento de Comunicações e Artes, da Escola de Comu-nicações e Artes da Universidade de São Paulo (CCA/ECA/USP). Mestre e doutor em Ciências da Comunica-ção pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da ECA/USP.

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