Examen Crítico de Libros de Texto en la Educación Química: Una Aproximación para la Enseñanza Secundaria.
Palabras clave:
Aprendizagem significativa, Currículo, Estratégias de Ensino, Livro DidáticoResumen
Uno de los grandes desafíos en la enseñanza de la Química es facilitar la conexión entre la teoría y la práctica basada en la estructura de los libros de texto. Ideológicamente, los libros deben abarcar la relación entre los conceptos y la vida cotidiana para darle significado al aprendizaje, haciendo que el componente curricular sea más atractivo y menos difícil. El propósito de este estudio fue analizar críticamente y minuciosamente tres libros de texto utilizados en la educación de Química en la escuela secundaria desde una perspectiva de enseñanza y aprendizaje significativos. Por lo tanto, el problema que guió este estudio fue entender cómo es posible relacionar la teoría con la práctica en la enseñanza de la Química para un aprendizaje significativo basado en lo que presentan los libros de texto. La orientación curricular e interdisciplinaria, así como los desafíos brevemente presentados en este estudio, contribuyeron a las discusiones sobre la formación de profesores de Ciencias Naturales y los procesos que potenciaron su formación, específicamente en el caso de la enseñanza de la Química. La metodología involucró investigación bibliográfica a través de autores que tratan el tema en cuestión mediante artículos científicos, en plataformas digitales y en legislación. La investigación fue comparativa entre tres libros de texto utilizados en escuelas públicas en el Municipio de Laranjeiras do Sul, en el estado de Paraná. Se encontró que uno de los mayores desafíos en la enseñanza de la Química es establecer vínculos entre el conocimiento escolar y la vida cotidiana de los educandos. Para lograr esto, es necesario contextualizar los contenidos de enseñanza en la realidad vivida por los educandos para darles sentido y contribuir así a un aprendizaje significativo. Se cree que el uso del libro de texto en el aula ayuda al profesor en su planificación, sugiere caminos y secuencias lógicas de aprendizaje, es un apoyo para evitar lagunas en la presentación de contenido y permite innovar en las estrategias de enseñanza. En el análisis de los libros, se encontró que, en general, son buenos, cada uno con sus especificidades; sin embargo, no abordan de manera satisfactoria la realidad de la Educación Rural.
Descargas
Citas
AUSUBEL, D. Psicologia Educativa. México: Trilhas, 1976.
BRASIL. Câmara dos Deputados, Coordenação Edições Câmara. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lei nº 9.394/96. Brasília, 2005. Disponível em: <https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/70320/65.pdf>. Acesso em: junho de 2019.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, 1988.
BRASIL. Diretrizes Operacionais para a educação básica nas escolas do Campo. Resolução CNE/CEB nº 1, de 3 de abril de 2002.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) 9394 de 24 de dezembro de 1996.
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB nº 2, de 11 de set. de 2012. Brasília, 2001.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio (PCNEM). Brasília: MEC/SEMT, 1999.
CALDART, R. S. Projeto popular e escolas do campo. Coleção por uma educação básica do campo, v. 3. Brasília, 2009.
CALDART, R. S. Elementos para construção do projeto político e pedagógico da educação do campo. Revista Trabalho Necessário ISSN: 1808-799X, v. 2, n. 2, 2011.
COGO, P. M. Experimentos em sala de aula para o ensino de Química no Ensino médio: motivação para o aprendizado das ciências. 2013. 62 p.
COVRE, J. G. Química Total. V. único. São Paulo: FTD, 2001. DEMO, P. Educar pela pesquisa. Campinas: Autores Associados, 1991.
DANTE, L. R. Livro didático de Matemática: uso ou abuso? Em Aberto, Brasília, v. 16, n. 69, p. 83-97, jan./mar. 1996.
FERREIRA, P. F. M.; JUSTI, R. Modelagem e o fazer Ciência. Revista Química Nova na Escola. Nº 28. . 32-36. 2007 Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc28/08-RSA-3506.pdf. Acesso em 15 de jun 2022.
GONÇALVES, Ruth Grossmann. O emprego do livro didático de Matemática no Ensino Fundamental da rede pública estadual. 2007. 40f. Monografia (Especialização em Didática e Metodologia do Ensino Superior). Universidade do Extremo Sul Catarinense. Criciúma. Disponível em: https://www.redalyc.org/journal/6001/600166634004/html/#redalyc_600166634004_ref8. Acesso em 13 de março de 2023.
MACEDO, J. A. De; BRANDÃO, D. P.; NUNES, D. M. Limites e possibilidades do uso do livro didático de Matemática nos processos de ensino e de aprendizagem. Educação Matemática Debate, vol. 3, núm. 7, pp. 68-86, 2019. Disponível em: https://www.redalyc.org/journal/6001/600166634004/html/#redalyc_600166634004_ref8. Acesso em 14 de março de 2023.
MARCONI, M. A; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed. São Paulo:Atlas, 2010.
MEDEIROS, C. E. Ensino de Química: superando obstáculos epistemológicos. Curitiba: APPRIS, 2016.
MOREIRA, M. A. Mapas conceituais e aprendizagem significativa. São Paulo: Centauro, 2011.
MORTIMER, E. F; MACHADO, A. H. Química 1: ensino médio. 1 ed. São Paulo: Scipione, 2010.
PORTO, A.; RAMOS, L.; GOULART, S. Um olhar comprometido com o ensino de Ciências. Belo Horizonte: Fapi, 2009.
REIS, M. Química. 2 ed. São Paulo: Ática, 2016.
ROCHA-ANTUNES M. I. e MARTINS, A. A. Educação do Campo: desafios para a formação de professores. 2 ed. Belo Horizonte: Autênticas Editora, 2011.
ROSSINI, S. T. C. M. A importância do livro didático na produção textual. 2003. 139f. Monografia (Especialização em Língua Portuguesa e Textualidade). Universidade do Extremo Sul Catarinense. Criciúma.
SACRISTÁN, J. G.; GÓMEZ, A. I. P. Compreender e transformar o ensino. 4 ed. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
SANTOS, Wildson Luíz P; MALDANER, Otavio Aloisio. Ensino de Química em foco. Ijuí. Editora Unijuí, 2015.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 REVISTA INTERSABERES
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Os direitos autorais dos artigos publicados na Revista são de acordo com a licença CC-BY-ND - Creative Commons ( https://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0/legalcode)
Esta licença permite que outras pessoas reutilizem o trabalho para qualquer finalidade, inclusive comercialmente; no entanto, não pode ser compartilhado com outras pessoas de forma adaptada e o crédito deve ser fornecido ao autor.
Os direitos autorais dos artigos publicados na Revista são do autor, com os direitos de primeira publicação para a Revista