Tecnologia educacional digital na educação básica: estética do empoderamento nas narrativas discentes
DOI:
https://doi.org/10.22169/revint.v13i30.1453Resumo
RESUMO
O presente artigo tem como linha condutora a estética como gosto e desgosto, no desenvolvimento da autonomia e emancipação dos sujeitos. Este processo é analisado nas narrativas dos discentes do nono ano do Ensino Fundamental a respeito do empoderamento na utilização da Tecnologia Digital, ao perceber as sensações de gosto e desgosto pelo enfoque hermenêutico. Abordamos os conceitos de autonomia em Freire (2011), Educação Estética por Schiller (2002), indústria cultural em Adorno (2002) e Tecnologia Digital na educação com Papert (2008). Assim, analisamos se a relação com a tecnologia ocorre como mero consumo ou na possibilidade do sujeito ser construtor e produtor de conhecimento, compreendendo o trabalho de mediador do docente.
Palavras-chave: Educação Estética; Tecnologia Digital; empoderamento.
ABSTRACT
The following paper has as a guiding line the like and dislike aesthetic, in the development of the autonomy and emancipation of the subjects. This process is analyzed in the narratives of Elementary School ninth grade students regarding the empowerment in using Digital Technology, when they like or dislike the hermeneutical approach. The authors approach the concepts of autonomy in Freire (2011), Aesthetic Education by Schiller (2002), cultural industry in Adorno (2002) and Digital Technology in education according to Papert (2008). Thus, there was an analysis whether the relation with technology occurs as mere consumption or there is the possibility of the subject to construct and produce knowledge, including the role of teacher mediator.
Keywords: Aesthetic Education; Digital Technology; empowerment.
RESUMEN
El presente artículo tiene como línea conductora la estética como gusto y disgusto, en el desarrollo de la autonomía y emancipación de los sujetos. Este proceso es analizado en las narrativas de los discentes del noveno año de la Enseñanza Fundamental acerca del empoderamiento en la utilización de la Tecnología Digital, al percibir las sensaciones de gusto y disgusto por el enfoque hermenéutico. (2002), Educación Estética por Schiller (2002), industria cultural en Adorno (2002) y Tecnología Digital en la educación con Papert (2008). Así, analizamos si la relación con la tecnología ocurre como mero consumo o en la posibilidad del sujeto ser constructor y productor de conocimiento, comprendiendo el trabajo de mediador del docente.
Palabras clave: Educación Estética; Tecnología Digital; empoderamiento.
DOI: http://dx.doi.org/10.22169/revint.v13i30.1453
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