Cidades Educadoras: um estado da arte entre 1990 e 2020 e a relação com a educação formal
DOI:
https://doi.org/10.22169/revint.v16i39.2207Resumo
Esta investigação discute as produções bibliográficas sobre cidades educadoras, segundo o movimento preconizado pela Associação Internacional de Cidades Educadoras (AICE), e suas relações com a educação formal, não formal e informal. Para tal, identificou-se a produção bibliográfica em livros publicados em língua portuguesa entre 1990 e 2020. A pesquisa é um estudo exploratório (TRIVIÑOS, 2006), do tipo estado da arte, pois visa mapear esta produção para responder às aproximações e aos distanciamentos com a temática educacional (ROMANOWSKI; ENS, 2006). A coleta de dados ocorreu por meio de levantamento bibliográfico e a busca das obras foi realizada em sites de e-commerce, com os descritores “cidade educadora” e “cidades educadoras”. Encontraram-se 11 obras publicadas em língua portuguesa — duas provenientes de Portugal. As obras originárias das editoras portuguesas apresentaram uma expressiva familiaridade com o movimento da AICE de Barcelona; já os outros trabalhos aludem a perspectivas formais ou não formais da educação. No entanto, um dos livros distancia-se do movimento da AICE, embora contribua com as pesquisas sobre os sujeitos e a vida na cidade. Para investigações futuras, sugere-se o levantamento de outras questões, provenientes das obras analisadas.
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