Pedagogical tutorship in times of digital culture: will there be room for affectivity?

Authors

  • Cristiano da Cruz Fraga Universidade Federal do Rio Grande do Sul- UFRGS
  • Cecilia Decarli Universidade Federal do Rio Grande do Sul- UFRGS
  • Cíntia Inês Boll Universidade Federal do Rio Grande do Sul- UFRGS

DOI:

https://doi.org/10.22169/revint.v16i37.1976

Abstract

Abstact

This article aims to present weightings related to the tutor’s performance in Distance Learning, amid the possibilities presented in teaching in the context of Digital Culture and the emerging needs of the use of affectivity in personal and digital relationships to students who fit this teaching modality. The design of this work is based on the maximization of Distance Education, through the affective work of the tutor who, through the technical attributes and intelligible to the sensitive, can contribute to the continuity of the student and, too, to the credibility and respect of society regarding Distance Education. This study is based on renowned authors in the field of distance education, affectivity and Digital Culture in teaching, such as Freire, Piaget, Wallon, Alves, Kensky, Fraga, among other experts and the current legislation linked to this discussion. This work found out that the role of the tutor in distance education in the context of Digital Culture is intrinsically related to pedagogical processes that aim at the humanistic ties with students, connecting feelings and virtual interaction simultaneously under different views to the teaching-learning process, triggering autonomy, desire, and motivation of the student’s continuity. This study becomes a tool for information consultation for the construction of curriculum syllabuses that spark skills related to affectivity in higher distance education and  that are in line with what the  Base Nacional Comum Curricular-BNCC (the Common Core National Curriculum) proposes for teacher training.

Keywords: Tutor. BNCC. Affection.

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Author Biographies

Cristiano da Cruz Fraga, Universidade Federal do Rio Grande do Sul- UFRGS

Mestrando em Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde- Universidade Federal do Rio Grande do Sul- UFRGS/ Porto Alegre- RS. Especialista em História da África e Afro-brasileira- FAPA e em Ensino da filosofia- UFPel. Graduado em Licenciatura em História- FAPA. Grupo de pesquisa UFRGS- A tecnologia digital e a cultura da convergência na composição de uma típica enunciação estética em contexto de aprendizagem móvel. Email:
dacruzfraga@yahoo.com.br.

Cecilia Decarli, Universidade Federal do Rio Grande do Sul- UFRGS

Doutoranda em Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde-Universidade Federal do Rio Grande do Sul- UFRGS. Mestra em Biologia- Universidade do Vale do Rio dos Sinos- UNISINOS. Especialista em Gerenciamento Ambiental- ULBRA, Gestão Pública-UFSM, Ensino em Filosofia- UFPel e Tecnologias Educacionais para a prática docente no ensino da saúde na escola- FioCruz. Graduada em Ciências Biológicas- UNISINOS. Professora de Biologia e Ciências na rede pública de ensino do RS. Tutora presencial do curso de Licenciatura em Filosofia- UFPel, Novo Hamburgo/RS. Grupo de pesquisa UFRGS- A tecnologia digital e a cultura da convergência na composição de uma típica enunciação estética em contexto de aprendizagem móvel. E-mail: cecilia_decarli@hotmail.com

Cíntia Inês Boll, Universidade Federal do Rio Grande do Sul- UFRGS

Doutora e MEstra em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul-UFRGS, na linha de Pesquisa de Educação, Arte, Linguagem e Tecnologia.Pedagoga. Diretora do Departamento de Cursos e Políticas da Graduação- DCPGRAD-UFRGS. Líder do Grupo de Pesquisa CNPq, LELIC - Laboratório de Estudos em Linguagem Interação Cognição/Criação, na linha de Pesquisa PROVIA: Comunidades Virtuais de Aprendizagem. E-mail: cintiaboll@gmail.com

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Published

2021-04-28

How to Cite

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