Tutoría pedagógica en tiempos de cultura digital: ¿Hay un espacio para la afectividad?
DOI:
https://doi.org/10.22169/revint.v16i37.1976Resumen
Resumen
El artículo tiene como objetivo presentar consideraciones relacionadas con el desempeño del tutor en Educación a Distancia - Educación a Distancia, en medio de las posibilidades presentadas en la enseñanza en el contexto de la Cultura Digital y las necesidades emergentes del uso de la afectividad en las relaciones personales y digitales para los estudiantes que caer en esta modalidad de enseñanza. El diseño de este trabajo se basa en la potencialización de la educación a distancia a través del trabajo afectivo del tutor que, a través de los atributos técnicos e inteligibles para los sensibles, puede contribuir a la permanencia del estudiante y, también, a la credibilidad y respeto de la sociedad con respecto a la enseñanza. EaD. Este estudio se basa en autores de renombre en el campo de la educación a distancia, la afectividad y la cultura digital en la educación, como Freire, Piaget, Wallon, Alves, Kensky, Fraga, entre otros académicos y la legislación actual vinculada a la discusión. El trabajo verificó que el desempeño del tutor en educación a distancia en el contexto de la cultura digital está intrínsecamente relacionado con procesos pedagógicos que apuntan al vínculo humanista con los estudiantes, conectando sentimientos e interacción virtual simultáneamente bajo diferentes perspectivas al proceso de enseñanza-aprendizaje, lo que desencadena la autonomía, deseo y motivación para la permanencia del alumno. Este estudio se convierte en un instrumento para consultar información para la construcción de menús curriculares que desencadenan habilidades relacionadas con la afectividad en la educación a distancia superior y están en línea con lo que propone la Base Curricular Común Nacional - BNCC para la capacitación de docentes.
Palabras clave: Tutor. BNCC. Afectividad.
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