Alfabetización: límites y posibilidades en convergencia en el siglo XXI
DOI:
https://doi.org/10.22169/revint.v16i38.2046Resumen
RESUMEN
Ante los retos educativos contemporáneos, y a partir de análisis desarrollado en una investigación de postgrado en Educación, este trabajo tiene como objetivo reflexionar, de forma teórico-metodológica, sobre cómo se configura la alfabetización en el siglo XXI. Para ello, se utiliza la perspectiva histórico-estructural dialéctica, según Triviños (1987). A partir de las correlaciones ciberculturales de la actual coyuntura espaciotemporal, sumada a las inestabilidades educativas derivadas de la pandemia global, este estudio discute la forma como nuevos lenguajes y realidades de aprendizaje están siendo acogidos en el proceso de alfabetización de la generación alfa, con la presencia de las Tecnologías Digitales de la Información y la Comunicación (TDIC). Por medio de ese proceso, se produce una convergencia entre acercamientos metodológicos, tanto en las políticas públicas educativas orientadas a la alfabetización, como en las orientadas a la tecnología.
Palabras-clave: TDIC. Generación alfa. Cibercultura. Multialfabetización. Metodologías activas.
Descargas
Citas
Baranauskas, M.C.C. Martins, M.C. Valente, J.A. Prefácio em Codesign de Redes Digitais: Tecnologia e Educação a serviço da inclusão social. Porto Alegre: Penso, 2013.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988.
_______. MEC. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. Ensino Fundamental. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica/CONSED/UNDIME, 2018.
_______. MEC. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013.
_______. MEC. INEP. Censo Escolar da Educação Básica 2016. Notas estatísticas. Brasília: INEP, 2017. Disponível em: http://download.inep.gov.br/educacao_basica/censo_escolar/notas_estatisticas/2017/notas_estatisticas_censo_escolar_da_educacao_basica_2016.pdf Acesso em: 28 ago. 2020.
_______. MEC. PNA: Política Nacional de Alfa¬betização. Brasília: MEC, SEALF, 2019.
_______. MEC. Programa de Formação de Professores Alfabetizadores. Guia do Formador. Modulo I e II. Brasília: MEC, SEF, 2001.
BROWN, T.; WYAAT, J. Design thinking for social innovation. Stanford: Stanford Social Innovation Review, v. 8, n. 1. 2010. Disponível em: https://pdfs.semanticscholar.org/3aca/3b6fad54ad77d73b4bb60812a03cff66dfd9.pdf Acesso em: 25 ago. 2020.
CASTELLS, M. A sociedade em rede. Vol. 1. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
CSIKSZENTMIHALY, M. Flow: the psychology of optimal experience. NewYork: Harper & Row, 1990.
DERRIDA, J. O Monolinguísmo do outro ou a prótese de origem. BERNARDO, F (Trad). Porto: Campo das Letras, 2001.
DISESSA, A. A. Changing minds: Computers, learning, and literacy. Cambridge: First MIT Press Paperback Edition, 2001.
FERREIRA JR. A. História da Educação brasileira: da colônia ao século XX. São Carlos: Editora UFSCAR, 2015.
FERREIRO, E. TEBEROSKY, A. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.
FRADE, I. C. A. S. Métodos e didáticas de alfabetização: história, características e modos de fazer de professores. Belo Horizonte: Ceale/FaE/UFMG, 2005.
FREIRE, P. A Importância do Ato de Ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez Editora / Autores associados, 1989.
ILLICH, I. Sociedade sem escolas. 7 ed. Petrópolis, Vozes, 1985.
LÉVY, P. A inteligência colectiva: para uma antropologia do ciberespaço. Porto: Instituto Piaget, 1994.
_______. Cibercultura. 2 ed. São Paulo: Loyola, 1999.
LOPES, J. R. Caderno do Educador: Alfabetização e Letramento 1. Brasília: MEC, SEC, Alfabetização e Diversidade, 2010.
MARCUSCHI, L. A. XAVIER, A. C. (Orgs.) Hipertexto e gêneros digitais, novas formas de construção de sentido. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005.
MIKROYANNIDIS, A. A semantic framework for cloud learning environments. In: Chao, Lee ed. Cloud Computing for Teaching and Learning: Strategies for Design and Implementation. Hershey: IGI Global, 2019. pp. 17–31. Disponível em: http://oro.open.ac.uk/33220/4/chao_book_Mikroyannidis_chap.pdf Acesso em: 01 set. 2020.
MORAN, J.M. BACICH, L. Aprender e ensinar com foco na Educação híbrida. Revista Pátio. N. 25. p. 45-47. Disponível em: http://www2.eca.usp.br/moran/wp-content/uploads/2015/07/hibrida.pdf Acesso em: 29 ago. 2020.
MORATTI, M. R. L. (org). Alfabetização do Brasil: Uma história de sua história. Marília: Cultura Acadêmica, 2011.
________. Brasil 2091: “Notas sobre a política nacional de alfabetização”. Guarulhos: Revista Olhares, v.7. n. 3, 2019.
MOREIRA, A. R. M. Considerações sobre o método global de alfabetização. Trabalho de Conclusão de Curso. Faculdade de Educação. Distrito Federal: Universidade de Brasília, 2013. Disponível em: https://bdm.unb.br/bitstream/10483/7373/1/2013_AndressaRejaneMendesMoreira.pdf Acesso em: 20 mai. 2019.
NASCIMENTO, J. K. F. Informática aplicada à educação. Brasília: Universidade de Brasília, 2013.
OLIVEIRA, G. S. Geração alpha entre a realidade e o virtual: o sujeito digital. Trabalho de conclusão de curso. Departamento de Psicologia. Unijuí: Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, 2019. Disponível em: https://bibliodigital.unijui.edu.br:8443/xmlui/bitstream/handle/123456789/5811/Genori%20da%20Silva%20Oliveira.pdf?sequence=1 Acesso em: 20 fev. 2019.
PIAGET, J. Para onde vai a educação? Rio de Janeiro: Editora Unesco, 1973.
PRENSKY, M. Digital natives, digital immigrants – part 1. On the horizon- NCB. University press. v.9. n.5. p.1-6, 2001.
ROJO, R. Alfabetismo(s), letramento(s), multiletramento(s): Desafios contemporâneos à Educação de Adultos. In: COSTA, R. P.; CALHAU, S. (Org.) E uma educação pro povo, tem? Rio de Janeiro: Caetés, 2010.
________. Entre plataformas, ODAS e Protótipos: Novos Multiletramentos em tempos de WEB2. The Especialist. v. 38. n. 1, 2017. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/esp/article/view/32219/23261 Acesso em 14 set. 2020.
SACCOL, A. Z., SCHLEMMER, E., BARBOSA, J. HAHN, R. M-learning e U-learning: novas perspectivas da aprendizagem móvel e ubíqua. São Paulo: Pearson Education, 2010.
SANTOS, M. A natureza do espaço: Técnica e tempo, razão e emoção. 4. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2009.
________. Réflexions sur le rôle de la géographie dans la période technico scientifique. N.32. Monreal: Cahier de Géographie du Québec, 1988.
SOARES, M. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Revista Brasileira de Educação. 26ª Reunião Anual da ANPEd. Poços de Caldas, 2004.Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rbedu/n25/n25a01.pdf Acesso em 22 set. 2019.
TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1987.
THOMAN, E. JOLLS, T. Literacy for the 21st Century. An Overview & Orientation-GuideTo Media Literacy Education. Center for Media Literacy, 2003. Disponível em: http://www.medialit.org/sites/default/files/01_MLKorientation.pdf Acesso em: 21 ago. 2020.
UNESCO. Padrões de competências em TIC para professores: módulos de padrão de competências. Brasília: Unesco, 2009.
VAN LEEUWEN, T. Multimodality. In: SIMPSON, J. The Routledge handbook of applied linguistics. New York: Routledge, 2011.
WING, J. M. Computational thinking. Communications of the ACM, n. 49. v.3, 33- 35. 2006. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2696102/ Acesso em: 28 ago. 2020.
YAHYA, S. AHMAD, E. A. JALIL, K. A. The definition and characteristics of ubiquitous learning: A discussion. v.6. Kingston: IJEDICT. 2010, pp. 117-127. Disponível em: https://www.learntechlib.org/p/188069/ Acesso em: 10 set. 2020.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Os direitos autorais dos artigos publicados na Revista são de acordo com a licença CC-BY-ND - Creative Commons ( https://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0/legalcode)
Esta licença permite que outras pessoas reutilizem o trabalho para qualquer finalidade, inclusive comercialmente; no entanto, não pode ser compartilhado com outras pessoas de forma adaptada e o crédito deve ser fornecido ao autor.
Os direitos autorais dos artigos publicados na Revista são do autor, com os direitos de primeira publicação para a Revista