Um convite à “Infanciar” no ofício: a docência como arte de viver
DOI:
https://doi.org/10.22169/revint.v19.e242en5005Palavras-chave:
Docência, Infância atemporal, Ofício, ProfessorResumo
Este ensaio, fundamentado em uma perspectiva pós-estruturalista e na filosofia da infância, problematiza-se o ofício do professor como uma oportunidade para redescobrir a infância atemporal, concebendo-a como um modo de vida integrado à subjetividade docente. Além disso, o texto explora a analogia entre o ofício do professor e um trabalho artesanal realizado em uma oficina, onde diversas ferramentas são empregadas para transformar tanto a profissão quanto o sujeito que a exerce. Essa abordagem, aliada à infância atemporal, objetiva abrir portas para novas perspectivas e possibilidades de pensar a educação e o ofício docente com e para a infância, na constituição de uma docência como "arte de viver".
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