Estado do conhecimento sobre alfabetização: tendências e lacunas na área
DOI:
https://doi.org/10.22169/revint.v18.e023tl4002Keywords:
Literacy, State of knowledge, Post graduation in educationAbstract
This article presents the state of knowledge about literacy, in postgraduate courses in education at universities in the city of Curitiba-PR, with the objective of raising trends, recurrences and gaps that favor the advancement in the production of knowledge in this area of education. Theoretical references used: Soares (2016, 2021), Ferreiro and Teberosky (1984), Capovilla and Capovilla (2000, 2002), Morais (2006). The study reveals that the research analyzed has little exploration of the theme, a probable shift from method studies to literacy practices/strategies, and also signals the need to develop research in the initial training of literacy teachers.
Downloads
References
ALBUQUERQUE, E. B. C.; MORAIS, A. G.; FERREIRA, A T. B. As práticas cotidianas de alfabetização: o que fazem as professoras?. Revista Brasileira de Educação, v. 13, n. 38, p. 253, 2008.
ANDRÉ, M. E. D. A. A jovem pesquisa educacional brasileira. Diálogo Educacional, Curitiba, n. 19, p. 11-24, 2006.
ANGELI, R. Desdobramentos políticos educacionais da avaliação nacional da alfabetização na rede municipal de educação de Curitiba. 2019. 204 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Tuiuti do Paraná, Curitiba, 2019.
BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2011.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, Ministério da Educação, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf . Acesso em: 18 abr. 2019.
BRASIL. Lei N° 13.005/2014 do Plano Nacional da Educação. Brasília, 2014. Disponível: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm. Acesso em: 14 ago. 2019.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997. 126p. Disponível em: https://cptstatic.s3.amazonaws.com/pdf/cpt/pcn/volume-01-introducao-aos-pcns.pdf. Acesso em: 20 abr. 2019.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Alfabetização. PNA Política Nacional de Alfabetização/Secretaria de Alfabetização. Brasília: MEC, SEALF, 2019. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/images/banners/caderno_pna_final.pdf. Acesso em: 17 mai. 2020.
CANDAU, V. M.; LELIS, I. A. A relação teoria-prática na formação do educador. In: CANDAU, Vera Maria (Org.). Rumo a uma nova didática. 23. ed. Rio de janeiro: Vozes, 2013
CAPOVILLA, A. G. S.; CAPOVILLA, F. C. Alfabetização: método fónico. São Paulo: Mennon, 2002.
CAPOVILLA, A. G. S.; CAPOVILLA, F. C. Efeitos do treino de consciência fonológica em crianças com baixo nível sócio-econômico. Psicologia: Reflexão e Crítica, Porto Alegre, v. 13, n.1, p. 7-24, 2000.
CURITIBA. Diretrizes Curriculares para a Educação Municipal de Curitiba. Curitiba, V.03, 2006. Disponível em: http://www.cidadedoconhecimento.org.br/cidadedoconhecimento/downloads/arquivos/3010/download3010.pdf. Acesso em: 28 abr. 2019.
FERNANDES, C. O.; FREITAS, L. C. Indagações sobre currículo: currículo e avaliação; Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008.44 p
FERREIRO, E. Reflexões sobre alfabetização. Edição 24. São Paulo: Cortez, 1995.104 p
FERREIRO, E.; TEBEROSKY, A. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1984.
MARTINS, P. L. O. Pesquisa-ensino na formação inicial de professores e a interlocução com a educação Básica: princípios e metodologia. In: ROMANOWSKI, J. P.; MARTINS, P. L. O.; CARTAXO, S. R. M. (Org.). Práticas de formação de professores: da Educação Básica à Educação Superior. 1ed.Curitiba: Champagnat, p. 01-20, 2016.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Avaliação Nacional da Alfabetização. Brasília, 2017. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/outubro-2017-pdf/75181-resultados-ana-2016-pdf/file. Acesso em: 14 ago. 2019.
MIZUKAMI, M. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo, E.P.U. 2011.
MORAIS, A. G. Concepções e metodologias de alfabetização: por que é preciso ir além da discussão sobre velhos “métodos”. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. Brasília, 2006. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/alf_moarisconcpmetodalf.pdf. Acesso em: 13 nov. 2019.
MORAIS, J. Alfabetizar para a democracia. Porto Alegre: Penso Editora, 2014
MORTATTI, M. R. L. Alfabetização no Brasil: conjecturas sobre as relações entre políticas públicas e seus sujeitos privados. Revista Brasileira de Educação, p. 329-341, 2010.
MORTATTI, M. R. L. A" querela dos métodos" de alfabetização no Brasil: contribuições para metodizar o debate. Acolhendo a alfabetização nos países de língua portuguesa, São Paulo, ano 3, v. 3, n. 5, p. 91-114, 2008. Disponível em: http://www.periodicos.usp.br/reaa/article/view/11509/13277. Acesso em: 20 ago. 2022.
OBSERVATÓRIO DO PNE. Meta 05 Alfabetização. Disponível em: https://www.observatoriodopne.org.br/meta/alfabetizacao. Acesso em: 20 dez. 2022.
ROMANOWSKI, J. P.; ENS, R. T. As pesquisas denominadas do tipo “estado da arte” em educação. Diálogo Educacional, v. 6, n. 19, p. 37-50, set./dez., 2006.
SOARES, M. Alfabetização: a questão dos métodos/Magda Soares. São Paulo: Contexto, 2016. 384 p.
SOARES, M. Alfabetização e letramento. 5. ed. São Paulo: Contexto, 2007.
SOARES, M. Alfaletrar: toda criança pode aprender a ler e a escrever. São Paulo: Contexto, 2021.
SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 REVISTA INTERSABERES
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Os direitos autorais dos artigos publicados na Revista são de acordo com a licença CC-BY-ND - Creative Commons ( https://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0/legalcode)
Esta licença permite que outras pessoas reutilizem o trabalho para qualquer finalidade, inclusive comercialmente; no entanto, não pode ser compartilhado com outras pessoas de forma adaptada e o crédito deve ser fornecido ao autor.
Os direitos autorais dos artigos publicados na Revista são do autor, com os direitos de primeira publicação para a Revista