Being a philosophy teacher: conceptions of philosophical reception
DOI:
https://doi.org/10.22169/revint.v16i37.1955Abstract
Abstract
This paper focuses on the conceptions about the understanding of being a teacher of Philosophy in High School in relation to the culture of devaluation of this discipline, as it is revealed in the contemporary scenario. Through the use of the fundamental concepts of philosophical reception that works on the question of the relationship between Philosophy and everyday life, this research aimed to identify the conceptions about what it is to be a teacher for a group of 208 Philosophy teachers from the public school system of the state of Paraná, Brazil. The research, of a qualitative nature, relies on data organized and interpreted through methodological procedures of content analysis that made it possible to identify two central categories about being a Philosophy teacher: one related to the political-social commitment in teaching; and another to the teaching identity, both related to the practice and teaching of Philosophy. This finding reveals some aspects to understand the teaching identity as well as the identity of Philosophy.
Palavras-chave: Philosophical reception. Philosophy teaching. Philosophy teacher training.
Downloads
References
BACCON, A. L. P.; ARRUDA, S. M. Estilos de gestão da sala de aula: uma análise a partir da ação docente. Práxis Educativa, Ponta Grossa, v. 10, n. 2, p. 463-487, jul./dez. 2015. DOI: https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.10i2.0010
BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.
BODGAN, R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Portugal: Porto Editora, 1994.
BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 2007.
BRASIL. Lei Nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017. Altera as Leis Nos 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e 11.494, de 20 de junho 2007, que regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação, a Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e o Decreto-Lei no 236, de 28 de fevereiro de 1967; revoga a Lei no 11.161, de 5 de agosto de 2005; e institui a Política de Fomento à Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, n. 35, p. 1-3, 17 fev. 2017.
BRASIL. Parecer No 492, de 3 de abril de 2001. Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Filosofia, História, Geografia, Serviço Social, Comunicação Social, Ciências Sociais, Letras, Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia. Diário Oficial da União: Seção 1E, Brasília, DF, n. 131, p. 50, 9 jul. 2001.
CARRILHO, M. M. Razão e transmissão da Filosofia. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda, 1987.
CERLETTI, Alejandro. O ensino de filosofia como problema filosófico. Tradução Ingrid Muller Xavier. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
CHARLOT, B. Da relação com o saber - Elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artmed, 2000.
CHARLOT, B. Relação com o saber, formação dos professores e globalização: questões para a educação hoje. Porto Alegre: Artmed, 2005.
ENS, R. T.; DONATO, S. P. Ser professor e formar professores: tensões e incertezas contemporâneas. In: ENS, R. T.; BEHRENS, M. A. (Orgs.). Ser professor: formação e os desafios na docência. Curitiba: Champagnat, 2011. p. 79-100.
FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. 29. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 9. ed. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 1981.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 35. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007. (Coleção Leitura).
GIROUX, H. A. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 1999.
HELLER, A. A filosofia radical. Brasília: Brasiliense, 1983.
HEUSER, E. M. D. Muros do estágio e da formação de professores de filosofia. Saberes, Natal, v. 2, n. 5, p. 18-28, ago. 2010.
HORN, G. B.; MENDES, A. A. P. Ensino de Filosofia: método e recepção filosófica em Agnes Heller. Educar em Revista, Curitiba, n. 62, p. 279-294, out./dez. 2016. DOI: https://doi.org/10.1590/0104-4060.44746
IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
KALSING, R. S. Filosofia na escola e na formação de professores: por quê? para quê? Poiésis, Tubarão, v. 5, número especial, p. 109-125, jul./dez. 2012. DOI: http://dx.doi.org/10.19177/prppge.v5e02012109-125
KLÜBER, T. E. ATLAS/t.i como instrumento de análise de pesquisa qualitativa de abordagem fenomenológica. Educação Temática Digital, v. 16, n. 1, p. 5-23, jan./abr. 2014. DOI: https://doi.org/10.20396/etd.v16i1.1326
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do Paraná. Departamento de Educação Básica. Diretrizes Curriculares da Educação Básica: Filosofia. Curitiba: Secretária de Estado da Educação do Paraná, 2008.
PERENCINI, T. B. A formação dos professores em Filosofia no Brasil: restrição de pensamentos e testemunho. Filosofia e Educação [RFE], Campinas, v. 9, n. 2, p. 23-47, jun./set. 2017. DOI: http://dx.doi.org/10.20396/rfe.v9i2.8649620
TOMAZETTI, E. M.; BENETTI, C. C. Formação do professor de Filosofia: entre o ensino e a aprendizagem. Revista Diálogo Educacional, Curitiba, v. 12, n. 37, p. 1027-1043, set./dez. 2012. DOI: http://dx.doi.org/10.7213/dialogo.educ.7215
TOMAZETTI, E. M.; MORAES, S. B. A. Formação do professor de Filosofia: entre o saber e o fazer. Revista Eventos Pedagógicos, Sinop, v. 7, n. 2, p. 744-758, jun./jul. 2016.
VAILLANT, D.; MARCELO, C. Ensinando a ensinar – as quatro etapas de uma aprendizagem. Curitiba: UTFPR, 2012.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Os direitos autorais dos artigos publicados na Revista são de acordo com a licença CC-BY-ND - Creative Commons ( https://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0/legalcode)
Esta licença permite que outras pessoas reutilizem o trabalho para qualquer finalidade, inclusive comercialmente; no entanto, não pode ser compartilhado com outras pessoas de forma adaptada e o crédito deve ser fornecido ao autor.
Os direitos autorais dos artigos publicados na Revista são do autor, com os direitos de primeira publicação para a Revista